E só está começando!
Enquanto escrevia o post passado me lembrei de sábado, quando minha mãe me disse que havia conhecido a representante brasileira da Universidade de San Diego, no Sudoeste dos Estados Unidos. Ela me deu um cartão ontem, com o e-mail da mulher, pra quem já enviei pedidos e perguntas sobre como um estrangeiro poderia ingressar numa faculdade americana.
A San Diego não oferece Jornalismo nem História - os dois cursos que gostaria de fazer - porque é uma faculdade especializada em algumas áreas, mas quem melhor para me explicar como entrar numa faculdade americana, sendo brasileira, do que a representante brasileira de uma faculdade americana?
Já imaginou se eu consigo? Já me imaginou em Yale? Meu Deus, que sonho!
Cruze os dedos, estou à espera da resposta!
segunda-feira, 27 de abril de 2009
O cronômetro de Deus é único e perfeito.
Hoje aconteceu uma coisa extraordinária, que poderia ter sido alterada por segundos!
Estava voltando a pé para casa quando passei por uma doceria que sempre quis ver como era (e por isso eu quero dizer "comer o que tem lá dentro", lógico), então decidi entrar. Não que eu precisasse engordar, mas sabe como é. Comi um salgado, coca-cola... pedi um cheesecake com amêndoas e caramelo que estava di-vi-no! Bem, o que interessa não é isso, claro. Na minha frente estavam duas senhoras que chegaram junto comigo e estavam ali, comendo, conversando, etc.
Num ponto da conversa, escutei elas falarem sobre o Corinthians. Não sei se sabem, mas torço pro São Paulo (vou fingir que não sei que vocês acabaram de me chamar de bambi), que acontece de estar passando por uma... fase difícil, eu diria. Como qualquer boa brasileira em conversa de futebol, fiz um comentariozinho, e admiti que, apesar de todos estarem jogando macumba no Ronaldo, o cara realmente ainda é um fenômeno. Se bem que ainda continua sendo meio 'fofômeno', mas deixa pra lá, ainda assim ele deixou o Felipe só olhando a bola ir pra rede, isso não tem como negar.
Lógico que 'eu + senhoras simpáticas = conversa longa', então a coisa foi se estendendo de tal modo que chegamos a falar sobre estudos e disse que pretendia prestar o vestibular no fim do ano para Jornalismo na UEL. As duas eram irmãs, e adivinha o que uma delas me contou que a filha dela era? Jornalista na Folha de São Paulo, escrevendo para a Ilustrada, formada na UEL!!!
Inacreditável, não? Até agora estou pensando na minha sorte. Imagine se eu não tivesse parado na calçada para ligar para meu avô e perguntar se ele me daria carona? E se ele desse carona?(!!!). Eu discordo da idéia que Deus escreve certo por linhas tortas – prefiro dizer que nós é que não sabemos ler a caligrafia dele –, mas pense bem: eu engordei um pouquinho pra conhecer pessoas que conheciam alguém que pode me ajudar muito!
Logicamente não vou citar o nome de nenhuma delas aqui, mas nós trocamos telefones: elas se interessaram pelas trufas que minha avó faz e eu consegui o nome, o celular e o endereço da tal jornalista. Acabei de ligar para ela (em São Paulo mesmo, vai dizer que não vale um interurbano?), peguei seu e-mail e já enviei um e adicionei-a no MSN!
Agora me diz: os relógios de Deus não são perfeitos?
Estava voltando a pé para casa quando passei por uma doceria que sempre quis ver como era (e por isso eu quero dizer "comer o que tem lá dentro", lógico), então decidi entrar. Não que eu precisasse engordar, mas sabe como é. Comi um salgado, coca-cola... pedi um cheesecake com amêndoas e caramelo que estava di-vi-no! Bem, o que interessa não é isso, claro. Na minha frente estavam duas senhoras que chegaram junto comigo e estavam ali, comendo, conversando, etc.
Num ponto da conversa, escutei elas falarem sobre o Corinthians. Não sei se sabem, mas torço pro São Paulo (vou fingir que não sei que vocês acabaram de me chamar de bambi), que acontece de estar passando por uma... fase difícil, eu diria. Como qualquer boa brasileira em conversa de futebol, fiz um comentariozinho, e admiti que, apesar de todos estarem jogando macumba no Ronaldo, o cara realmente ainda é um fenômeno. Se bem que ainda continua sendo meio 'fofômeno', mas deixa pra lá, ainda assim ele deixou o Felipe só olhando a bola ir pra rede, isso não tem como negar.
Lógico que 'eu + senhoras simpáticas = conversa longa', então a coisa foi se estendendo de tal modo que chegamos a falar sobre estudos e disse que pretendia prestar o vestibular no fim do ano para Jornalismo na UEL. As duas eram irmãs, e adivinha o que uma delas me contou que a filha dela era? Jornalista na Folha de São Paulo, escrevendo para a Ilustrada, formada na UEL!!!
Inacreditável, não? Até agora estou pensando na minha sorte. Imagine se eu não tivesse parado na calçada para ligar para meu avô e perguntar se ele me daria carona? E se ele desse carona?(!!!). Eu discordo da idéia que Deus escreve certo por linhas tortas – prefiro dizer que nós é que não sabemos ler a caligrafia dele –, mas pense bem: eu engordei um pouquinho pra conhecer pessoas que conheciam alguém que pode me ajudar muito!
Logicamente não vou citar o nome de nenhuma delas aqui, mas nós trocamos telefones: elas se interessaram pelas trufas que minha avó faz e eu consegui o nome, o celular e o endereço da tal jornalista. Acabei de ligar para ela (em São Paulo mesmo, vai dizer que não vale um interurbano?), peguei seu e-mail e já enviei um e adicionei-a no MSN!
Agora me diz: os relógios de Deus não são perfeitos?
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Personagens.
Eles existem num plano diferente;
são independentes,
eu só... percebo o que eles são,
e traduzo em palavras.
-
Charaters.
They exist in a different level;
they're independent,
I just... realize what they are,
and translate it into words.
são independentes,
eu só... percebo o que eles são,
e traduzo em palavras.
-
Charaters.
They exist in a different level;
they're independent,
I just... realize what they are,
and translate it into words.
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