Quarta-feira, 18 de julho de 2007
O toque, o olhar, o cheiro.
Noite, madrugada, dia inteiro.
E um jardim, algo secreto,
ela o tirou do caminho reto.
Ela tão doce,
ele tão indeciso.
A princesa errante,
o camponês fadado.
Mas isso não se escolhe,
coisas assim atingem a todos.
Sem exceção.
Só que risos acabam,
e dias se põem.
Onde você está?
-
Eis o soneto branco.
Correntes não podem me prender.
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